O ano começou em marcha lenta para as emissões de papéis privados no país, mas agentes do mercado acreditam que o ritmo pode acelerar em breve.
Após três meses consecutivos em queda, o saldo de trabalhadores com carteira assinada voltou a ser positivo.
O Copom por unanimidade, optou por um corte de 150 pontos-base na taxa Selic, para 11,25% ao ano.
A razão que leva a equipe econômica a mexer na remuneração das cadernetas é evitar que falte financiamento para o consumidor, empresas e para o próprio governo.
Novo indicador mostra recuo maior na demanda por novos empréstimos entre pessoas de menor renda e pequenas empresas